O jornal Financial Times, nesta quinta-feira, 10, destacou que alguns fatores trazem altas esperanças para o Brasil, como o bom comportamento do setor bancário no país e a sorte com as novas descobertas no campo do petróleo. A reportagem se encontra no caderno especial sobre “Os Novos Grandes”.
Se, de um lado, o jornal afirmou que o Brasil “vem confundindo céticos que duvidaram de sua robustez econômica, com recente demonstração de vigorosa vida corporativa”, por outro, aponta que os próximos meses não serão de total tranqüilidade. Além disso, apontou que algumas empresas, mais expostas à crise econômica, levarão mais tempo para se recuperar. “Alguns setores foram prejudicados pelo excesso de confiança. O setor do açúcar e do etanol atraiu muito investimento e algumas empresas ficaram extremamente alavancadas.”
Segundo o Financial Times, o Brasil, um dos últimos a entrar em recessão, deve ser um dos primeiros a sair, devido às políticas econômicas e a um pouco de sorte com o preço de exportação de commodities. “Empresas como a de cosméticos Natura, e a Hypermarcas, de alimentos, produtos de limpeza, higiene e medicamentos devem acelerar os planos de expansão no exterior.”
Se, de um lado, o jornal afirmou que o Brasil “vem confundindo céticos que duvidaram de sua robustez econômica, com recente demonstração de vigorosa vida corporativa”, por outro, aponta que os próximos meses não serão de total tranqüilidade. Além disso, apontou que algumas empresas, mais expostas à crise econômica, levarão mais tempo para se recuperar. “Alguns setores foram prejudicados pelo excesso de confiança. O setor do açúcar e do etanol atraiu muito investimento e algumas empresas ficaram extremamente alavancadas.”
Segundo o Financial Times, o Brasil, um dos últimos a entrar em recessão, deve ser um dos primeiros a sair, devido às políticas econômicas e a um pouco de sorte com o preço de exportação de commodities. “Empresas como a de cosméticos Natura, e a Hypermarcas, de alimentos, produtos de limpeza, higiene e medicamentos devem acelerar os planos de expansão no exterior.”
Luciano - Copyright © 2009
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