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domingo, 19 de setembro de 2010

DADOS DO BRASIL: Fonte IBGE


  • As famílias brasileiras encolheram, e sobe a proporção de casais sem filhos.
  • A expectativa de vida em SC e no DF é de 8 anos a mais do que em AL que apresentou o pior desempenho.
  • Aumenta o número de "recasamentos" no país entre 1999 e 2008.
  • O Brasil tem cinco milhões de mulheres a mais do que homens.
  • Cerca de 14% dos idosos tem dificuldade para andar.
  • O RS é o Estado com menor taxa de natalidade, Roraima lidera esse raking.
  • Pretos e Pardos ganham mais, mas a remuneração equivale a apenas 57% da renda dos brancos.
  • Mais de 50% dos óbitos de homens, ocorrem na faixa dos 15 a 29 anos, vitímas de homicídio.
  • O Brasil tem a maior taxa de abandono escolar do Mercosul.
  • Somente metade dos adolescentes entre 15 e 17 anos estão no ensino médio.
  • Mais da metade dos alunos que deveriam estarem no ensino superior, estão atrasados.
  • Programas assistenciais representam 28% da renda dos mais pobres.
  • Desigualdade diminui, mas não favorece os mais pobres.
  • Desigualdade entre a renda das mulheres e dos homens não melhora em 10 anos.

FONTE: Site Uol, IBGE

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

LIMITAÇÕES DA MEDICINA

O código de ética para a medicina ensina que háum enorme compromisso para com a atividade dos médicos com a sociedade e que eles são os verdadeiros educadores em relação as condições da natureza humana, ensinando a todos - paciente e sociedade - os limites dos poderes e das possibilidades humanas.

1) Todas as pessoas morrerão, quantidade alguma de recursos conseguirá evitar isso;

2) A maioria das pessoas infelizmente, sofrerá antes de morrer e quantidade alguma de recursos conseguirá evitar isso;

3) O conhecimento médico é probablístico, não é exato;

4) Os recursos da medicina são limitados, ainda que tenham se desenvolvido muito;

5) A responsabilidade pelo sucesso dos resultados na assistência à saúde não é somente dos médicos. É de todos os envolvidos: profissionais da saúde, das instituições de saúde, das fontes de financiamento à saúde (SUS, operadoras, seguradoras) e, também, do paciente.