Esta prestes a tornar-se um aparelho de simpátia. Os e-readers, livros eletrônicos. Esses leitores eletrônicos vão ganhar a simpátia de muita gente. Algo como aconteceu com o i-pod, e os tocadores de mp3 e assim por diante.... Será uma alternativa eletrônica com recursos que os livros não possuem para incluir inclusive públicos que não leêm os livros de papéis. Só que falta um modelo de negócio para aqueles que irão oferecer os e-readers de modo com que possa proteger os direitos autorais pelo fato de textos eletrônicos poderem serem copiados com grande facilidade, então é preciso garantir os direitos dos autores e o copyright.
Não precisa ser nenhum profeta para predizer que os livros eletrônicos, ou e-books, vão substituir os livros de papel, mas se um dia isso ocorrer acho que não estarei aqui para presenciar. A tendência é que esse seja um processo gradativo que só terá fim quando se extinguirem as gerações que foram alfabetizadas com o uso de meios impressos, ou seja, daqui a muitas décadas. De qualquer forma os fabricantes de papel e celulose devem estar muito atentos, pois o livro eletrônico é um produto substituto (como diria o guru Michael Porter), já é uma realidade e promete mudar radicalmente a leitura e comercialização da nossa literatura.
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